“O som e a fúria, tudo e nada, São Paulo: Eles eram muitos cavalos“, por Eloésio Paulo sobre o livro de Luiz Ruffato
Na literatura brasileira, pelo menos desde Memórias póstumas de Brás Cubas (1881), de Machado de Assis, faz parte da própria concepção de um romance digno do nome o questionamento da própria forma narrativa. A autoconsciência do status ficcional está de tal maneira entranhada na obra machadiana que se tornou, em face do caráter paradigmático do maior escritor … Ler mais