Vasto e inútil mausoléu
Admiradores do Auto da compadecida (1955), que já era uma peça de teatro muito aclamada antes de virar filme, tendem a ficar decepcionados com o Romance da Pedra do Reino (1971); duas ou três passagens engraçadas não o tiram da condição de narrativa algo confusa e bastante enfadonha. Para começar, tanto o autor como seu … Ler mais