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Midsommar: Como o pós-horror de Ari Aster consegue ser tão bizarro e, ao mesmo tempo, tão bonito?
Produções cinematográficas da geração do pós-horror tendem a não agradar aos cinéfilos que têm apreço pelo clássico, mas é um
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O título de Banguê (1934), que no futuro será fatalmente pronunciado errado pela maioria das pessoas, graças à estupidíssima extinção
Um escritor que também é teórico corre, ao escrever ficção, sério risco de transformá-la em ensaísmo. Não escapou a
No Bicentenário da Independência do Brasil, convidamos para uma reflexão acerca de um dos personagens mais marcantes de nossa História:
Algum crítico literário dos anos 80 – teria sido José Paulo Paes? – reclamou que faltava literatura de entretenimento no
As meninas são três: Lia, Lorena e Ana Clara. Esta, também chamada Ana Turva pelas colegas, devido a seu modo
O romance de um poeta concretista tinha que ser um caso-limite da ficção brasileira. Nesse sentido, Panteros (1992), a
Os que desejam apagar a história recente do Brasil têm razão. Sim, pois uma razão pervertida continua a ser
Não é que o escritor conte uma história sem pé nem cabeça. É que os pés e a cabeça, como
A primeira informação importante sobre Oswald de Andrade é que ele detestava ser chamado de “Ôswald”, o “horrível proparoxítono” (como
O estilo de Paulo Lins contém impurezas e tropeços, como os continham os de Balzac e Dostoiévski. Mesmo um leitor
Resumo de Ana (1998), de Modesto Carone, é composto de duas narrativas que se entrelaçam e espelham. A Ana do