“Memórias guiadas pela ternura”, por Eloésio Paulo sobre o livro “Quase memória” de Carlos Heitor Cony
O quase do título remete à consciência, incontornável para qualquer escritor lúcido, de que não é possível separar totalmente ficção
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Sem ser ainda uma obra-prima, Terras do sem-fim (1942) é, se visto por critérios exclusivamente literários, o ponto alto da
Um louco de pedra, dirá a maioria dos leitores, arriscando-se à sanção implacável do mimimi politicamente correto, que já não
A poesia é, por natureza, sintética. A ficção, ao contrário, é essencialmente analítica. Nos grandes escritores, muitas vezes o equilíbrio
A música e a língua são traços humanos que oferecem três tipos de conexões muito importantes: elas se conectam entre
Mãe do Peri, professora na Faculdade de Educação da UFRJ, ativista científica: é assim que a Professora Doutora Giovana Xavier
As cenas descritas na primeira página de Não verás país nenhum (1981), com pessoas portando “máscaras obrigatórias” e caminhões despejando
“El derecho de viver em paz”! Meu primeiro contato com Víctor Jara foi por meio de um professor boliviano na
Antes de mais nada, é bom deixar claro que A Bruxa não é uma produção baseada em jumpscare¹. Esse é
Nasci na cidade sul-mineira de Alfenas. Morei – e meus pais ainda moram – na Rua Martins Alfenas. Desde pequenina,
As Memórias do cárcere (1953) podem ser lidas como um romance. E talvez o devam ser. A primeira edição saiu
A lua vem da Ásia (1963), de Campos de Carvalho, traz uma novidade para a ficção brasileira: é a primeira