A sofrência é mãe do mimimi
Por que falar de um livro apenas sofrível? – devem perguntar-se alguns leitores. E faz sentido perguntar. Mas há muitas
Por que falar de um livro apenas sofrível? – devem perguntar-se alguns leitores. E faz sentido perguntar. Mas há muitas
Alfredo Bosi assegura, a páginas tantas de sua monumental História concisa da literatura brasileira, que o romance de Cornélio Pena
O que faz de Tropical sol da liberdade (1988) representativo de uma época é sua evocação dos momentos mais dramáticos
Apesar de seu volume algo assustador, 600 páginas, Memorial de Maria Moura (1992) é um livro de leitura leve. O
Não podendo criar uma nova ética, inventam uma moral de sinais trocados. Assim se pode resumir o juízo de Elizabeth
Com As horas nuas (1989), Lygia Fagundes Telles parece ter encerrado sua experiência no romance – se não deixou, é
Não fosse o excesso de didatismo, Erico Verissimo talvez tivesse feito sua obra-prima em Incidente em Antares (1971), conseguindo a
Em certo sentido, toda autobiografia é precoce, exceto a de Brás Cubas, que escreveu depois de morto. Enquanto a vida
A expressão que dá título a este texto refere-se em A fúria do corpo (1981), romance de estreia de João
Sorte que não havia, entre os arquitetos do recente surto neofascista brasileiro, ninguém mentalmente apto como Plínio Salgado, líder do
Um adjetivo que Humberto Werneck não recusa ao texto alheio é o melhor para definir o seu próprio: delicioso. É
Mesmo quem não é grande admirador de Jorge Amado precisa reconhecer-lhe uma qualidade: o escritor baiano foi capaz de notável