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Egressas e docente da UNIFAL-MG destacam aumento no número de mulheres formadas nos cursos de Engenharia pela Instituição; dados levantados pela Instituição repercutem em canal de mídia local

Na imagem há uma foto do campus de Poços de Caldas no fundo, embaçada a nível 20%, e, na parte esquerda superior, a docente do curso, vestida de jaleco branco, concedendo entrevista. Na direita superior, a egressa Amanda, vestida de blusa preta e casaco laranja. Na esquerda inferior, uma foto da egressa Isis, de casaco preto, batom vermelho, concedendo entrevista. E, na direita inferior, a mestranda Érica, de jaleco branco e óculos redondos. Fim da descrição.
Egressas e a docente do curso de engenharia que concederam entrevista ao jornal da EPTV Sul de Minas. (Foto: reprodução/EPTV2)

A EPTV Sul de Minas 2ª edição divulgou uma reportagem, no dia 29/06, sobre o aumento no número de mulheres formadas em Engenharia pela UNIFAL-MG. Em matéria, o jornal comparou os dados com a presença das mulheres no mercado de trabalho e apontou defasagem no número.

Conforme divulgado na reportagem, em todo o estado de Minas, dos 147 mil profissionais nessa área, somente 20% desse total são mulheres. Na oportunidade, a engenheira química formada pela UNIFAL-MG, Amanda Carvalhaes Souto Valim, salientou a relevância da representatividade feminina nos cargos de Engenharia.

“Eu me sinto muito honrada em poder contribuir com um setor tão importante como este para o município”, afirmou a engenheira química. Amanda Valim é mestranda em Ciência e Engenharia Ambiental pela Universidade e foi a primeira mulher a passar no concurso público e ser contratada como engenheira química no Departamento Municipal de Água e Esgoto (DEMAE).

Durante a reportagem, a coordenadora do curso de Engenharia Química na UNIFAL-MG, Profa. Jaqueline Costa Martins, destacou: “Nossas alunas sabem que, se desenvolverem as competências e habilidades que elas precisam, podem ocupar qualquer posto. Nós temos algumas engenharias que são majoritariamente ocupadas por homens, mas nossos números mostram, por exemplo, que em alguns casos, como o da Engenharia Química, o número de meninas supera o número de meninos.”

A egressa Érica Daniely Santos, agora mestranda pela Universidade, contou que resolveu continuar os estudos na área por sentir que escolheu a profissão dos sonhos. “Desde o ensino médio, eu me apaixonei pelos processos químicos das indústrias e vi que esses processos estavam dentro da área da Engenharia Química. Eu escolhi esta profissão por conta da indústria”, relatou.

Outra engenheira formada pela Instituição, da área de Engenharia Ambiental, Ísis Alves, mencionou que enfrentou os desafios da profissão por conta do gênero. “Quando eu decidi ingressar no curso, entendi que poderia haver algumas restrições, no quesito profissional, pelo fato de eu ser mulher. Não era tão comum ver tantas mulheres nesse ramo da Engenharia. Eu me senti desafiada, mas sempre tive muito afinidade”, afirmou.

“Quando a equipe de trabalho percebe que você está modulada dentro da capacitação técnica que pode agregar valor enquanto coordenação e liderança, baseado no respeito, você consegue estabelecer um ambiente de trabalho mais harmonioso”, completou. Ísis Alves é coordenadora do departamento público da Prefeitura de Poços de Caldas que atua na área de resíduos sólidos.

Assista a reportagem completa:

Acesse, também, a reportagem pelo link: https://globoplay.globo.com/v/12720043/

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