Durante a realização do concurso público para técnico-administrativo em educação (TAE), no dia 14 de setembro, a UNIFAL-MG inovou ao aliar cuidado e acolhimento aos candidatos. Em parceria com o projeto de extensão Mãos que Aliviam, a Diretoria de Processos Seletivos (DIPS) disponibilizou atendimentos de massoterapia, além de anunciar novas medidas de apoio às famílias, como o uso da brinquedoteca para filhos de candidatas lactantes ou com crianças pequenas.

Segundo Geraldo José Rodrigues Liska, diretor da DIPS, a iniciativa busca reduzir o estresse e oferecer momentos de relaxamento aos participantes de concursos, uma vez que tanto a preparação quanto a aplicação das provas envolve desafios. “Concursos e processos seletivos já são naturalmente estressantes. Nossa missão é criar um ambiente mais tranquilo e humano, em que os candidatos possam se concentrar no que realmente importa: seu desempenho”, afirma.
O projeto Mãos que Aliviam, coordenado pela professora Carmélia Bomfim Jacó Rocha, atua desde 2009 oferecendo sessões de quick massage. Além de promover saúde e bem-estar, o projeto possibilita aos estudantes de Fisioterapia colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula, fortalecendo a formação acadêmica. “Nosso objetivo é cuidar das pessoas em um momento de alta tensão. Pequenos gestos, como alguns minutos de massagem, podem fazer grande diferença no desempenho e no bem-estar dos candidatos”, destaca a coordenadora.


Somando-se a essas ações, a UNIFAL-MG contou com a atuação da professora Edilaine Assunção Caetano de Loyola, da Escola de Enfermagem, no suporte em primeiros socorros. Edilaine Loyola tem experiência em saúde pública, assistência materno-infantil e emergência obstétrica, trajetória que possibilitou assegurar atendimento rápido e qualificado a qualquer intercorrência.
Outro avanço anunciado pela DIPS é a ampliação do atendimento às candidatas lactantes. A partir de solicitação prévia, agora será possível que mães com filhos pequenos tenham acesso à brinquedoteca da Universidade, espaço que incluirá irmãos com até seis anos de idade. “Essa medida, fundamentada na Lei nº 13.872/2019, reforça o compromisso da Instituição em promover inclusão e acolhimento durante seus processos seletivos”, comenta.
Geraldo Liska observa que a proposta de transformar concursos e processos seletivos em experiências mais humanas, inclusivas e seguras no ambiente universitário integra a política de humanização. “Ao unir saúde, acolhimento familiar e cuidado integral, a Universidade não apenas cumpre seu papel social, mas também valoriza cada candidato como parte essencial de sua comunidade acadêmica e cidadã”, finaliza.
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