Um Balzac decepcionante

A imagem é uma arte criada com um fundo escuro com as palavras "Montra por Eloésio Paulo" escritas no topo, em branco e azul. À esquerda, há a foto do colunista Eloésio Paulo, que é um homem de pele clara e cabelos grisalhos, usando uma camisa social bege, sorrindo para a câmera. Ao centro-direita, há a capa do livro "A Mulher de Trinta Anos" de Honoré de Balzac, com uma ilustração de uma mulher de chapéu em tons de verde. Abaixo da capa, há um banner azul com o título do livro e o nome do autor em letras brancas.

Até quem jamais leu um livro de Honoré de Balzac sabe, em geral, que o adjetivo balzaquiana é usado para designar uma mulher madura. Essa, por assim dizer, mitologia radica escassamente num único capítulo do romance A mulher de trinta anos (1834), que está entre os mais conhecidos títulos da volumosa obra do escritor francês. … Ler mais

Você e eu não temos livre-arbítrio e Kelsen explica

A imagem é uma arte produzida, a qual apresenta um fundo amarelo com a palavra "ARTIGOS" repetida várias vezes em grande escala, formando um padrão que cobre toda a área. Em destaque, há uma foto do autor do artigo, o professor Waldir Severiano de Medeiros Júnior, em preto e branco. Ele é homem com barba cheia e que usa óculos. Ele está olhando diretamente para a câmera, com uma expressão séria.

Livre-arbítrio como o oposto da lei da causalidade Kelsen começa sua crítica ao livre-arbitrismo tratando daquela que talvez seja a maior das crenças comuns sobre o livre-arbítrio, a saber: que o livre-arbítrio é o antônimo, o oposto diametral e o antípoda do determinismo causal. Aqui, a crença comum está “correta”, porque todo e qualquer livre-arbítrio, … Ler mais