O reitor da UNIFAL-MG, professor Sandro Amadeu Cerveira; o vice-reitor, professor Alessandro Antônio Costa Pereira, e a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, professora Vanessa Bergamin Boralli Marques, participaram da cerimônia de entrega da Carteira Nacional Docente do Brasil (CNDB) para reitores e reitoras das universidades federais, realizada em Brasília, no dia 10 de dezembro. A entrega aconteceu durante o evento de encerramento das atividades de 2025 do Colégio de Reitores da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
A solenidade contou com a presença do ministro da Educação, Camilo Santana; da ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; e do secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Marcus Vinicius David.
Para o professor Sandro Cerveira, a CNDB representa uma inovação relevante tanto do ponto de vista simbólico quanto prático para a valorização da categoria. Segundo ele, o documento contribui para o reconhecimento institucional do trabalho docente e para o fortalecimento do prestígio social da profissão.
“Nós, docentes, precisamos do reconhecimento e do prestígio enquanto categoria profissional. Ter um documento oficial, com validade em todo o território nacional, que marque o lugar do nosso trabalho e da nossa contribuição para a sociedade, é algo muito importante”, destaca, lembrando o aspecto simbólico do documento, uma vez que a docência ainda enfrenta desafios relacionados ao reconhecimento social.
(Fotos: Angelo Miguel/MEC)
Além do significado simbólico, Sandro Cerveira avalia as vantagens concretas da Carteira Nacional Docente no cotidiano dos professores. De acordo com ele, o fato de o documento funcionar como uma identificação oficial representa um ganho prático, somado aos benefícios que começam a ser disponibilizados e àqueles que podem ser conquistados futuramente. “É um documento que abre possibilidades de distinções e benefícios, tanto em serviços públicos quanto em iniciativas do mercado, assim como ocorre com outras categorias profissionais”, afirma.

O reitor reforça que a valorização da docência precisa ocorrer em múltiplas dimensões. “Ser professor, ser professora no Brasil precisa desse duplo reconhecimento: o reconhecimento simbólico, o prestígio, o respeito, mas também o reconhecimento financeiro e prático, que impacte de forma concreta a nossa vida. E a Carteira Nacional Docente aponta nessas duas direções”, pontua.
Como iniciativa do MEC, a Carteira Nacional Docente do Brasil facilita o acesso a vantagens como descontos em eventos culturais nos cinemas, teatros e shows. Também assegura os benefícios exclusivos do programa Mais Professores para o Brasil, entre eles, ferramentas de trabalho, cartões de crédito com condições diferenciadas, descontos em hotéis e outras parcerias em negociação pelo MEC. A carteira possui status de documento oficial e tem validade de dez anos.
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