No dia 3 de outubro, a FAPESP divulgou pesquisa realizada entre a UNIFAL-MG e a Universidade de São Paulo (USP) sobre a presença de metais tóxicos em brinquedos comercializados no Brasil. O trabalho, fruto do pós-doutorado de Bruno Alves Rocha, professor do Instituto de Química (IQ) da UNIFAL-MG, analisou 70 produtos de fabricação nacional e importados e revelou que grande parte dos objetos não segue as normas de segurança do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e da União Europeia. A matéria também foi veiculada no Jornal EPTV 1ª edição no dia 12/10, ocasião em que o docente concedeu entrevista, e em outros jornais de impacto nacional e regional.
Segundo Bruno Rocha, os dados obtidos revelam um cenário preocupante de contaminação múltipla e falta de controle. “No estudo, sugerimos medidas mais rígidas de fiscalização, como análises laboratoriais regulares, rastreabilidade dos produtos e certificações mais exigentes, especialmente para itens importados”, afirma. “Encontramos correlações entre níquel, cobalto e manganês, sugerindo origem comum na fabricação. Brinquedos de cor bege apresentaram concentrações mais altas de metais, possivelmente ligadas ao fornecedor da tinta, uma pista relevante para futuras ações de fiscalização”, aponta.
Confira a matéria completa nos portais EPTV1 Sul de Minas, G1 Sul de Minas, Agência FAPESP, Agência Brasil, Tribuna do Planalto, Metrópoles, MSN, Olhar Digital, Diário do Iguaçu, Revista Ana Maria, Fast Company Brasil, TV Brasil, Crusoé, AJN, Últimas Notícias e Viva.
*Luana Bruno é estagiária da Diretoria de Comunicação Social da UNIFAL-MG.