E os piolhos dos decapitados, para onde vão?
Com As horas nuas (1989), Lygia Fagundes Telles parece ter encerrado sua experiência no romance – se não deixou, é claro, algo inédito. E terá feito muito bem, pois o livro indica um projeto romanesco esgotado, tanto que consiste, em boa medida, numa reciclagem de personagens e situações das três narrativas longas que a escritora … Ler mais