De acordo com reportagem divulgada no dia 2 de julho pelo jornal da EPTV Sul de Minas 1ª edição, o número de queimadas aumentou no sul de minas, ultrapassando o dobro em relação a 2023. Na reportagem, a docente do curso de Medicina e pneumologista, Profa. Maria Olivia Ferreira Gouvea, da Faculdade de Medicina (FAMED) da UNIFAL-MG, esclareceu a influência das queimadas no aumento de doenças respiratórias.
Na oportunidade, a médica destacou que o período seco aliado à presença da fumaça pode trazer sérios riscos à saúde. “Aonde a fumaça percorrer, nas vias aéreas, ela vai gerar inflamação nas vias aéreas das pessoas”, explicou. Dependendo da situação, afirma a docente, é necessário buscar ajuda médica. “A pessoa pode ter tosse seca; irritação e dor na garganta; falta de ar; coceira no nariz; espirros frequentes; atinge; atinge mucosa ocular, então pode dar conjuntivite; e, se essa ela começar a ter uma falta de ar maior, inclusive, para pequenos movimentos ou uma tosse e ver que os sintomas estão piores, recomendamos procurar a unidade de saúde mais próxima”, esclareceu a médica.
Confira:
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