O projeto Centro Multiusuário de Ciência e Tecnologias Aplicadas à Mitigação de Estresses Ambientais (CMT-AMB), desenvolvido por pesquisadores da UNIFAL-MG com articulação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), vai receber R$ 11,3 milhões do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), via Finep, para estudar rejeitos da exploração de terras raras e agrotóxicos em Poços de Caldas. O Jornal EPTV 1ª edição entrevistou o professor Thiago Côrrea de Souza, do Instituto de Ciências da Natureza (ICN) e coordenador científico do projeto, e a pró-reitora de pesquisa e pós-graduação Vanessa Bergamin Boral, para saber mais informações. A matéria foi ao ar dia 18/11.
Segundo o docente, o primeiro eixo da pesquisa analisará o uso de resíduos oriundos da biodegradação de agrotóxicos e pesticidas vindos de apreensões e pirataria. “Após essa degradação por micro-organismos, são gerados resíduos, que nós queremos aproveitar na agricultura como condicionadores de solo”, explica. “No segundo eixo, trabalharemos com os resíduos da mineração de elementos de terras raras com o intuito de produzir novas moléculas”, enfatiza.
A pró-reitora, por sua vez, afirma que o CMT não é importante apenas para a UNIFAL-MG, mas também para o país como um todo. “Com esses recursos, nós vamos adquirir equipamentos de ponta e conseguiremos desenvolver pesquisas que são de interesse da comunidade e que nos ajudam a mudar o modelo de desenvolvimento econômico”, ressalta.
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*Luana Bruno é estagiária da Diretoria de Comunicação da UNIFAL-MG.















